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O Ministério da Educação (MEC) enviou, na terça-feira (10), um ofício circular às instituições de ensino superior do país com orientações profiláticas para evitar o contágio do novo coronavírus. 

Embora Passo Fundo tenha descartado todos os casos suspeitos de contaminação pelo novo COVID-19, o Centro de Estudos Odontológicos Meridional (CEOM), enquanto centro de ensino e referência em atendimento à saúde bucal, reforça os cuidados básicos de higiene ao dispor frascos contendo álcool gel, sabonete líquido e lenços de papel para higienização das mãos dos colaboradores, alunos, professores e pacientes advindos de vários municípios da região e de outras localidades interestaduais. 

Pandemia

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, declarou ontem (11) que a organização elevou o estado da contaminação pelo novo coronavírus como pandemia. O anúncio surge quando há mais de 120 países com casos declarados de infeção.

A mudança de classificação não se deve à gravidade da doença, e sim à disseminação geográfica rápida que o Covid-19 tem apresentado. “A OMS tem tratado da disseminação [do Covid-19] em uma escala de tempo muito curta, e estamos muito preocupados com os níveis alarmantes de contaminação e, também, de falta de ação [dos governos]”, afirmou Adhanom no painel que trata das atualizações diárias sobre a doença. “Por essa razão, consideramos que o Covid-19 pode ser caracterizado como uma pandemia”, explicou durante a conferência de imprensa em Genebra.

Dois casos confirmados no RS

Porto Alegre e Campo Bom são, até o último boletim epidemiológico diário divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde, os dois únicos municípios gaúchos a confirmarem casos de coronavírus no estado. O último deles, na capital gaúcha, foi remetido na quarta-feira (11) em uma paciente de 54 anos que esteve viajando à Itália. Em Campo Bom, o paciente infectado pelo vírus, de 60 anos, também fez o mesmo roteiro de viagem. 

Recomendações 

De acordo com a pasta da Educação e o Ministério da Saúde, recomenda-se que as instituições de ensino sigam os seguintes protocolos de prevenção:

Promover avidades educavas sobre higiene de mãos e equeta respiratória (conjunto de medidas comportamentais que devem ser tomadas ao tossir ou espirrar);

-Esmular a higienização das mãos com água e sabonete líquido e/ou preparações alcoólicas, provendo, conforme as possibilidades, lavatório/pia com dispensador de sabonete líquido, suporte com papel toalha, lixeira com tampa com acionamento por pedal e dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (álcool em gel), em pontos de maior circulação, tais como: recepção, corredores de acessos à sala de aulas e refeitório;

-Esmular o uso de lenços de papel, bem como seu descarte adequado; -Realizar a limpeza e desinfecção das supercies das salas de aula e demais espaços (cadeiras, mesas, aparelhos, bebedouros e equipamentos) após o uso. Preconiza-se a limpeza das supercies, com detergente neutro, seguida de desinfecção (álcool 70% ou hipoclorito de sódio); 

-Evitar comparlhamento de copos/vasilhas;

-Esmular o uso de recipientes individuais para o consumo de água, evitando o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;

-Manter os ambientes arejados por venlação natural (portas e janelas abertas);

-Evitar avidades que envolvam grandes aglomerações em ambientes fechados, durante o período de circulação dos agentes causadores de síndromes gripais, como o novo coronavirus (COVID-19); -Manter a atenção para indivíduos (docentes, discentes e demais profissionais) que apresentem febre e sintomas respiratórios (tosse, coriza, etc.).

– Orientar procura por atendimento em serviço de saúde e, conforme recomendação médica, manter afastamento das avidades em caso sintomático;

-Comunicar às autoridades sanitárias a ocorrência de suspeita de caso(s) de infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19)

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